El Trinche e o mural em sua homenagem: quando seu time vencia o amistoso contra a seleção argentina por 3 a 0, os técnicos combinaram tirá-lo de campo para evitar um vexame nacional CRÉDITO: JUAN JOSÉ GARCÍA_2019
O grande craque argentino. E não é o Messi
Tomás Carlovich, o Trinche, ainda guarda ressonâncias míticas no país
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ilho de um imigrante iugoslavo que ganhava a vida como encanador, o argentino Tomás Carlovich (1946-2020), o Trinche, jogou apenas quatro partidas na primeira divisão, passou quase a vida toda em Rosário e nunca saiu de seu país. Seu nome, porém, tem ressonâncias míticas na cidade e no país. Na Argentina, as pessoas sempre conhecem alguém que o viu jogar – e quem o viu jogar sempre reforça seu caráter extraordinário, sua habilidade superlativa, seus jeitos e manhas, relata Antonio Marcos Pereira na piauí deste mês.
Conta-se que Diego Maradona, à época treinador do Gimnasia y Esgrima La Plata, foi a Rosário para uma partida, e o Trinche se apresentou no hotel. Os seguranças já estavam prestes a expulsá-lo quando Maradona o viu, o abraçou e disse: “Você foi maior do que eu.”
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