A Revista Newsletters Reportagens em áudio piauí recomenda piauí jogos
Podcasts
  • Foro de Teresina
  • ALEXANDRE
  • A Terra é redonda (mesmo)
  • Sequestro da Amarelinha
  • Maria vai com as outras
  • Luz no fim da quarentena
  • Retrato narrado
  • TOQVNQENPSSC
Vídeos
Eventos
  • Festival piauí 2025
  • piauí na Flip 2025
  • Encontros piauí 2025
  • Encontros piauí 2024
  • Festival piauí 2023
  • Encontros piauí 2023
Herald
Minha Conta
  • Meus dados
  • Artigos salvos
  • Logout
Faça seu login Assine
  • A Revista
  • Newsletters
  • Reportagens em áudio
  • piauí recomenda
  • piauí jogos
  • Podcasts
    • Foro de Teresina
    • ALEXANDRE
    • A Terra é redonda (mesmo)
    • Sequestro da Amarelinha
    • Maria vai com as outras
    • Luz no fim da quarentena
    • Retrato narrado
    • TOQVNQENPSSC
  • Vídeos
  • Eventos
    • Festival piauí 2025
    • piauí na Flip 2025
    • Encontros piauí 2025
    • Encontros piauí 2024
    • Festival piauí 2023
    • Encontros piauí 2023
  • Herald
  • Meus dados
  • Artigos salvos
  • Logout
  • Faça seu login
minha conta a revista fazer logout faça seu login assinaturas a revista
Jogos
piauí jogos
piauí publica série de reportagens sobre o SUS

    A mudança de vida: o ex-ministro da Saúde José Serra dizia que os maiores críticos do SUS são os brasileiros que não usam o sistema. Quem usa sabe a diferença real que pode fazer CRÉDITO: VANIA MIGNONE_2024

dossiê piauí

piauí publica série de reportagens sobre o SUS

A partir deste mês, “O complexo” faz panorama de uma das maiores conquistas da democracia brasileira

| 25 out 2024_11h15

A+ A- A

A cidade de Belterra, no Pará, ganhou seu primeiro hospital em 1938, criado para atender os funcionários do projeto do industrial americano Henry Ford para explorar borracha na região. Em 1992, sucateado pela falta de recursos, o hospital foi desativado. Era a única instituição de saúde que atendia os moradores de Belterra. Só cinco anos depois, a cidade conseguiu construir seu primeiro posto de saúde, graças aos recursos de uma iniciativa relativamente recente: o Sistema Único de Saúde (SUS).

A história de Belterra é contada na primeira reportagem da série “O complexo”, que a piauí começa a publicar na edição deste mês. A série – que conta com o apoio da Umane, uma associação civil sem fins lucrativos que apoia iniciativas sobre saúde pública – vai traçar um amplo panorama de uma das maiores conquistas da democracia brasileira: o SUS.

Ao longo do século XX, o sistema de saúde do Brasil adotou múltiplos modelos, escreve Rodrigo de Oliveira Andrade. Na década de 1920, havia as caixas de aposentadorias e pensões, as chamadas CAPs, que reuniam trabalhadores por empresas e eram financiadas por patrões e empregados. Na década seguinte, surgiram os Institutos de Aposentadorias e Pensões, os IAPS, que passaram a reunir trabalhadores por categoria profissional, com uma novidade: além de patrões e empregados, o governo também passou a financiar o sistema, encarregando-se de sua administração.

Essa estrutura voltou a ser alterada na ditadura militar, que unificou todos os IAPS em um único órgão: o Instituto Nacional de Previdência Social, o antigo INPS. Com isso, todos os trabalhadores passaram a ter o mesmo sistema de previdência e saúde. Nos anos 1970, o governo acabou com o INPS e criou o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência (Inamps), introduzindo uma mudança inédita: pela primeira vez, separou as ações de previdência e as ações de saúde.

Todos esses modelos, porém, tinham uma característica comum: atendiam só os trabalhadores formais e seus dependentes, o que à época correspondia a menos de 30% da população brasileira. Quem não tivesse carteira assinada, ou não fosse dependente de um trabalhador formal, tinha apenas duas opções: pagava pelos serviços de saúde ou recorria às instituições de caridade, como as Santas Casas.

A Constituição de 1988 mudou tudo isso ao criar o SUS. Com ele, o atendimento de saúde no Brasil passou a ser um dever do Estado, gratuito e aberto a todos, empregados ou desempregados, sem distinção de qualquer natureza. Para os brasileiros mais abastados, o SUS não fez diferença alguma. Para os assalariados com carteira assinada, fez alguma diferença, na medida em que lhes oferece serviços que seus planos de saúde não cobrem. Para os pobres e desempregados, fez toda a diferença.

Assinantes da revista podem ler a íntegra da reportagem neste link.

Leia Mais

dossiê piauí

Geração democracia: parte final_A biblioteca e as ruínas

O que fazer depois do fim das ilusões

01 dez 2025_16h29
dossiê piauí

Geração democracia: Parte VII_A floresta e a obra

Numa sociedade apaixonada pela desigualdade, uma empreendedora luta contra a quase pobreza

03 nov 2025_12h27
dossiê piauí

Geração democracia: parte VI_a aula e o truque

Sonhos, pesadelos e disputas em torno da educação no Brasil

29 set 2025_18h30
  • NA REVISTA
  • Edição do Mês
  • RÁDIO PIAUÍ
  • Foro de Teresina
  • Silenciadas
  • A Terra é redonda (mesmo)
  • Maria vai com as outras
  • Luz no fim da quarentena
  • Retrato narrado
  • TOQVNQENPSSC
  • DOSSIÊ
  • O complexo_SUS
  • Marco Temporal
  • má alimentação à brasileira
  • Pandora Papers
  • Arrabalde
  • Igualdades
  • Open Lux
  • Luanda Leaks
  • Debate piauí
  • Retrato Narrado – Extras
  • Implant Files
  • Anais das redes
  • Minhas casas, minha vida
  • Diz aí, mestre
  • Aqui mando eu
  • HERALD
  • QUESTÕES CINEMATOGRÁFICAS
  • EVENTOS
  • AGÊNCIA LUPA
  • EXPEDIENTE
  • QUEM FAZ
  • MANUAL DE REDAÇÃO
  • CÓDIGO DE CONDUTA
  • TERMOS DE USO
  • POLÍTICA DE PRIVACIDADE
  • In English

    En Español
  • Login
  • Anuncie
  • Fale conosco
  • Assine
Siga-nos

WhatsApp – SAC: [11] 3584 9200
Renovação: 0800 775 2112
Segunda a sexta, 9h às 17h30