Rick Rubin
Taí alguém que sabe fazer. Nesse mês saíram dois discos importantes, que em comum têm Rick Rubin como produtor. Um deles é o novo do Black Sabbath,13, um disco inexplicavelmente bom, já que parte dos integrantes já virou geleia faz tempo. O outro é o novo do Kanye West, Yeezus, o primeiro disco dele de que gosto – um sinal de que os fãs talvez não vão gostar.
Taí alguém que sabe fazer. Nesse mês saíram dois discos importantes, que em comum têm Rick Rubin como produtor.
O novo do Black Sabbath,13, pra mim é inexplicavelmente bom, já que parte dos integrantes já virou geleia faz tempo. É um grande disco, um disco de banda, sem Bill Ward, baterista original, falecido pouco depois do início do projeto, bem substituído por Brad Wilk, do Rage Against The Machine. Difícil acreditar depois de tantas coisas. Uma reunião do Sabbath, uma das minhas bandas preferidas, poderia gerar um grande disco ou um disco lastimável. Ouvir Ozzy, Iommi & Geezer é emocionante, as músicas são boas e não parecem encheção de linguiça.
O novo do Kanye West, Yeezus, é o primeiro disco dele de que gosto. Tenho vários amigos que adoram Kanye West. Sempre achei meio chato, vi o show, ouvi todos os discos e tentei gostar, mas no fundo do meu coração não bateu. Esse último é um grande disco. Talvez o fato de eu gostar signifique que os fãs não vão gostar.
Rick Rubin apareceu com o Run DMC, mas fez muitas outras coisas, de Slayer a Johnny Cash, sempre com elegância. Aí vai um playlistzinho das minhas favoritas dele.
Leia Mais
Assine nossa newsletter
Email inválido!
Toda sexta-feira enviaremos uma seleção de conteúdos em destaque na piauí