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piauí jogos

=igualdades

Mirando na cabecinha

Hellen Guimarães e Renata Buono | 08fev2021_10h00

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As mortes causadas pela polícia do Rio de Janeiro caíram 32% em 2020, na comparação com 2019. Ainda assim, apesar da pandemia e da decisão do Supremo Tribunal Federal que restringiu operações no estado, o ano passado foi o terceiro com mais mortes desse tipo na década. Após uma queda brusca em junho, quando a liminar do STF começou a vigorar, o número de mortes pela polícia voltou aos patamares habituais no fim do ano: entre outubro e dezembro, uma média de 101 pessoas foram assassinadas por mês no Rio. Os dados, compilados pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), são referentes às polícias militar e civil. De todas as mortes violentas registradas no estado em 2020, um quarto foi pelas mãos da polícia. Com isso, o Rio fechou o ano com uma letalidade policial 23% maior que a dos Estados Unidos. O =igualdades faz o retrato da violência policial no Rio durante a pandemia.O total de mortos pela polícia no Rio em 2020 caiu 32% em relação a 2019. Ainda assim, o ano terminou como o terceiro de maior letalidade policial da década e o quarto desde que o Rio começou a contabilizar esses dados, em 2003. Foram 1.239 mortos por policiais em 2020, atrás apenas de 2019 (1.814 casos) e 2018 (1.534 casos).De janeiro a maio de 2020, a polícia do estado matou 744 pessoas, uma média de 149 por mês. No início de junho, porém, o Supremo Tribunal Federal decidiu, em caráter liminar, restringir as operações policiais por conta da pandemia. De junho a setembro, o número total de mortos por policiais no Rio despencou para 191, uma média de 48 por mês. A queda em relação à média anterior foi de 68%. De setembro para outubro, no entanto, o número total de mortos saltou de 54 para 145, um patamar mais alto até que o de maio. A média de mortos por policiais nos últimos meses do ano dobrou em relação à média anterior: foram 101 mortes por mês.Mesmo com a redução de 32% em relação a 2019, o ano de 2020 é o quarto de maior letalidade policial no Rio desde o início da série histórica, em 2003. O ano passado registrou 1.239 mortos pela polícia. Isso representa 25% do total de 4.892 mortes violentas que ocorreram no estado de janeiro a dezembro de 2020.Em 2020, a polícia do Rio matou 34% a mais que a de São Paulo. De janeiro a dezembro, foram 1.239 mortos por policiais fluminenses, uma média de 3 por dia, e 814 mortos por policiais paulistas, uma média de 2 por dia. Os agentes do estado do Rio levaram metade do tempo para vitimar o mesmo número de pessoas que os de São Paulo: foram 744 vítimas de janeiro a maio. A esta altura, os policiais de São Paulo tinham matado 455 pessoas. Os paulistas só atingiram em novembro esse patamar em novembro.Depois da redução de 68% na média mensal de mortes por policiais de junho a setembro, logo após a decisão liminar do STF que restringiu operações, outubro marca o maior salto desse indicador em 2020. Mesmo com a decisão do STF ainda em vigor, o número de operações na Região Metropolitana dobrou em relação ao mês anterior (de 19 para 38). O número de mortes confirmadas nessas ações é seis vezes maior que o de setembro: são 30 vítimas, o equivalente à soma dos quatro meses anteriores.Em 2020, o Rio registrou o menor número de mortes violentas para o mês de dezembro desde o início da série histórica, em 2003. Entretanto, 21% dessas mortes foram cometidas por policiais. Das 368 mortes violentas em dezembro, 79 ocorreram pelo gatilho da polícia.Num ano marcado por casos como o de George Floyd e a discussão sobre racismo e abusos em abordagens policiais nos Estados Unidos, a polícia do Rio matou 23% a mais que a norte-americana. Foram 1.239 mortos por policiais no estado brasileiro ante 1.004 nos EUA. Os números saltam ainda mais aos olhos quando se analisa a diferença entre o tamanho das populações: a estadunidense é 19 vezes maior que a do Rio.

Hellen Guimarães (siga @HellenGuimaraes no Twitter)

Foi repórter da piauí. Trabalhou em O Globo, Extra, Época e Agência Lupa

Renata Buono (siga @revistapiaui no Twitter)

É designer e diretora do estúdio BuonoDisegno

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