A última queda da Bovespa havia sido registrada quando o pronome neutro foi usado em cerimônia do governo. Crédito: Wilson Dias - Agência Brasil
“Tem que ir passando a agroflorestada”, diz Marina Silva em reunião ministerial
Seção de humor da revista piauí
COBRAS E LAGARTOS – Polêmica no novo governo. O que deveria ser uma simples reunião de Lula com seus ministros virou um festival de impropérios e grosserias que chocou o Mercado, que há anos não via um clima tão beligerante vindo do Palácio do Planalto.
Os ataques verbais vieram de todos os lados, como por exemplo da
ministra do meio Ambiente, Marina Silva, que foi inclemente com as palavras: “Então precisa ter um esforço nosso aqui enquanto estamos nesse momento de tranquilidade no aspecto de cobertura de imprensa, porque só fala da fuga do Bolsonaro pra Disney, e ir passando a agroflorestada.”
Outro ataque veio do ministro da Educação, Camilo Santana, que não poupou o Supremo Tribunal Federal: “Eu, por mim, botava esses togados todos na cadeia produtiva de defesa da Democracia. Começando no STF.” A frase derrubou a bolsa, que prefere a estabilidade de um corpo ministerial que ataque as instituições de forma corriqueira.
A Faria Lima reagiu com espanto ao novo tom governamental: “Não teve um palavrão, um xingamento, um mero puta que o pariu, caralho, porra, filho da puta, estrume, vagabunda, trozoba, merda, putaria, escroto, hemorróida”, disse chocado um day trader. “A gente estava acostumado com aquele clima de arquibancada de jogo de várzea, de feira livre, que muito se assemelha ao das melhores bolsas de valores e costumes.”
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