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Pedro Corrêa do Lago

Pedro Corrêa do Lago é mestre em economia pela PUC - Rio. Foi autor do blog questões manuscritas no site da piauí

histórias publicadas

O milagre japonês do Imperador
questões manuscritas

O milagre japonês do Imperador

Quem vê a imagem desse jovem oriental engessado num uniforme militar não imagina que o seu tenha sido um dos destinos mais improváveis do século XX

GEORGE ORWELL TERMINA <i>1984</i>
questões manuscritas

GEORGE ORWELL TERMINA 1984

“Muhammad Ali, depois de mim, não haverá outro”
questões manuscritas

“Muhammad Ali, depois de mim, não haverá outro”

Ali faz caber muito no pequeno cartão escrito em 1987, aos 45 anos

O pierrô de Garcia Lorca
questões manuscritas

O pierrô de Garcia Lorca

Os desenhos de Lorca são cobiçados há décadas por colecionadores de arte ou entusiastas de sua poesia

questões manuscritas

Addams e sua família

Borges leitor de <em>Os Sertões</em>
questões manuscritas

Borges leitor de Os Sertões

As impressões de Jorge Luis Borges sobre a obra de Euclides da Cunha

A menina comportada de Lewis Carroll
questões manuscritas

A menina comportada de Lewis Carroll

Os retratos tirados pelo autor de Alice no País das Maravilhas

Tintin e Milu
questões manuscritas

Tintin e Milu

O desenho assinado reproduzido nesta página é um raro original que mostra a dupla de personagens de Hergé, desenhados por ele numa folha do álbum de uma criança. Só muito ocasionalmente Hergé, constantemente solicitado por caçadores de autógrafos, agregava esse tipo desenho junto à sua assinatura, o que singulariza essa peça e a torna especialmente atraente.

Drácula rival de Oscar Wilde
questões manuscritas

Drácula rival de Oscar Wilde

O episódio é pouco conhecido, mas na juventude Oscar Wilde disputou uma mesma moça com Bram Stoker, autor de Drácula

O sultão Napoleão joga o lenço
questões manuscritas

O sultão Napoleão joga o lenço

Mesmo passados mais de duzentos anos, certas mensagens manuscritas podem conservar um frescor e um imediatismo excepcionais. É o caso deste bilhete não assinado de 1796, na letra de Joséphine de Beauharnais, a jovem viúva de 33 anos que se tornaria  poucos anos depois imperatriz dos franceses, por obra e graça de seu segundo marido, Napoleão Bonaparte, autoproclamado imperador em 1804.