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Opressão oficial, de Vânia Mignone

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Julho 2024

COLABORADORES

Vânia Mignone

[Capa] é artista plástica. Suas obras podem ser vistas em diversas coleções e galerias brasileiras, e também nos Estados Unidos e na Europa.

Breno Pires

[ “Vai, Bruno!” , p. 14], repórter da piauí baseado em Brasília, foi jornalista investigativo no Estadão.

Renato Terra

[Eureca! Finalmente compreendi minha guinada à esquerda, p. 25] é colunista da Folha de S.Paulo e diretor de Narciso em férias e Uma noite em 67. Publicou Diário da Dilma (Companhia das Letras). Ilustração de Caco Galhardo.

Karla Monteiro

[Pobre cidade rica, p. 34], jornalista, é autora de Samuel Wainer: o homem que estava lá (Companhia das letras). Fotografia de Sara Alvarenga.

José Francisco Botelho

[Combateremos à sombra, p. 48] é escritor, tradutor e jornalista, autor de A árvore que falava aramaico e Cavalos de Cronos (Zouk). Traduziu obras de Shakespeare, Chaucer e Bram Stoker, entre outros. Fotografia de Daniel Pinheiro.

Pedro Tavares

[Originários, atuais e futuros, p. 62] é estagiário da piauí. Fotografia de Ana Laura Cintra.

Alexandre Vidal Porto

[Bracarolli, p. 78] é escritor e diplomata. Publicou, entre outros livros, Sodomita e Cloro pela Companhia das Letras. Ilustração de Léo Daruma.

Lubi Prates

[Poesia, p. 83] é poeta e tradutora, doutora em psicologia do desenvolvimento humano pela USP. Publicou, entre outros, triz (2016), um corpo negro (2018) e até aqui (2021). É fundadora de nossa editora. Ilustração de Lya Nazura.

Ilustrações de Esquina por Andrés Sandoval.

Fernando de Barros e Silva

[Retratos do Brasil, p. 7] é repórter da piauí e apresentador do podcast Foro de Teresina. Ilustração de Allan Sieber.

Andrício de Souza

[Cartuns a partir da p. 16], cartunista e roteirista, publicou o livro de quadrinhos O intestino eloquente (Espirro).

Allan de Abreu

[Vendem-se bebês, p. 26], repórter da piauí, é autor dos livros O delator, Cocaína: a rota caipira e Cabeça branca (Record). Ilustração de Beto Nejme.

Atef Abu Saif

[Agora não existe mais “lá” , p. 40], escritor palestino, foi ministro da Cultura da Autoridade Nacional Palestina, baseado na Cisjordânia. Trecho de Quero estar acordado quando morrer: diário do genocídio em Gaza, a ser lançado pela Editora Elefante. Tradução de Gisele Eberspächer.

Bernardo Esteves

[A floresta é a pirâmide, p. 54], repórter da piauí, é autor dos livros Admirável Novo Mundo: uma história da ocupação humana nas Américas (Companhia das Letras) e Domingo é dia de ciência (Azougue Editorial).

Richard Serra (1938-2024)

[O poeta do aço, p. 68], escultor americano. Fotografias de Cristiano Mascaro.

Matías Serra Bradford

[Tentativa outonal de ler em um café portenho, p. 82] é crítico, escritor, tradutor argentino e editor da Revista Ñ do jornal Clarín. Publicou Diario de un invierno en Tokio (Editorial Minúscula). Tradução de Samuel Titan Jr.

Dorrit Harazim

[Nosso oásis indefeso, p. 86], jornalista, trabalhou nos principais veículos da imprensa brasileira e participou da criação da revista Veja e da piauí, na qual foi editora. Ganhou o Prêmio Maria Moors Cabot, da Universidade Columbia. É colunista de O Globo e publicou O instante certo (Companhia das Letras).