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Filmes e personagens (Homenagem a Otelo Caçador)

Otelo Caçador era o pseudônimo de um jornalista, humorista e flamenguista que durante muitos anos assinou a coluna Penalty, publicada às segundas-feiras pelo jornal O Globo. A coluna de Otelo tinha algumas seções fixas, como a “Seleção dos Pernas de Pau”, o “Placar Moral” e uma que se chamava “Filmes em Cartaz”, que fazia uma brincadeira com os títulos dos filmes e algumas situações do futebol carioca.

Inspirado em Otelo Caçador, peço vênia ao excelente blog coirmão, questões cinematográficas, para ligar 22 filmes famosos – com os devidos créditos de direção – a personagens e acontecimentos da Copa das Confederações.

| 02 jul 2013_17h01
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Feitiço do Tempo

Otelo Caçador era o pseudônimo de um jornalista, humorista e flamenguista que durante muitos anos assinou a coluna Penalty, publicada às segundas-feiras pelo jornal O Globo. A coluna de Otelo tinha algumas seções fixas, como a “Seleção dos Pernas de Pau”, o “Placar Moral” e uma que se chamava “Filmes em Cartaz”, que fazia uma brincadeira com os títulos dos filmes e algumas situações do futebol carioca.

Inspirado em Otelo Caçador, peço vênia ao excelente blog coirmão, questões cinematográficas, para ligar 22 filmes famosos – com os devidos créditos de direção – a personagens e acontecimentos da Copa das Confederações.

Feitiço do tempo (Harold Ramis): os jornalistas brasileiros que não conseguem sair do dia 16 de julho de 1950.                                        

Amargo pesadelo (John Boorman): seleção do Uruguai no primeiro tempo contra a Espanha.

A fantástica fábrica de chocolate (Mel Stuart): seleção da Espanha no primeiro tempo contra o Uruguai.

Babel (Alejandro González Iñarritu): defesa do Japão no jogo contra a Itália.

Apenas uma vez (John Carney): Jonathan Tehau, autor do gol do Taiti.

Bem-vindos ao paraíso (Alan Parker): defesa do Taiti.

A vida é bela (Roberto Benigni): a inacreditável antisseleção do Taiti.

Isto é Pelé (Luís Carlos Barreto): Neymar no primeiro gol contra o Japão, no primeiro gol contra o México, na jogada para o gol de Jô contra o México, no gol de falta contra a Itália, na matada no peito no gol de Fred contra o Uruguai, no segundo gol contra a Espanha e na deixada para Fred no terceiro gol contra a Espanha.

Um corpo que cai (Alfred Hitchcock): idem.

De salto alto (Pedro Almodóvar): Diego Forlán batendo pênaltis.

E aí, meu irmão, cadê você? (Irmãos Coen): Xavi no jogo de domingo. O maior meio-campista do mundo não deu as caras no Maracanã.

Um dia de cão (Sidney Lumet): a seleção da Espanha no jogo de domingo.

Um estranho no ninho (Milos Forman): o desajeitado Fernando Torres na hábil seleção espanhola.

Dois velhos rabugentos (Donald Petrie): a maior barbada da competição. Favor ler o post publicado em 24 de junho.

O jardineiro fiel (Fernando Meirelles): Murtosa, o auxiliar eterno.

Amigos, sempre amigos (Ron Underwood): o juiz Irmatov e os bandeirinhas Rasulov e Kochakarov, que no jogo contra a Itália validaram dois gols da seleção brasileira em impedimento.

Histórias proibidas (Todd Solondz): atuação da seleção espanhola nas cercanias dos hotéis em Fortaleza e no Recife.

Mulheres diabólicas (Claude Chabrol): aquelas que tiraram os espanhóis do sério em Fortaleza e no Recife.

Se meu apartamento falasse (Billy Wilder): um certo hotel em Fortaleza e outro no Recife, onde se hospedou a delegação da Espanha.

A festa nunca termina (Michael Winterbottom): para quem ganhou toneladas de dinheiro com o superfaturamento dos estádios.

Rede de mentiras (Ridley Scott): Joseph Blatter, Jérôme Valcke, José Maria Marin, Marco Polo Del Nero.

O segredo de Brokeback Mountain (Ang Lee): alguns locutores que entregaram o ouro quando a câmera especial mostrou, em close, os músculos da coxa do Hulk.

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