"Em casa a esperança pode vencer o medo. E a Alemanha", afirma o slogan da campanha promovida pelos partidos e empreiteiras

18abr2018 | 16h45 | Copa do Mundo

Odebrecht pressiona para volta de Copa para o Brasil

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LEGADO – A possibilidade de guerra envolvendo a Rússia tem causado rebuliço em meio a empresas como Odebrecht, OAS, UTC, PT, MDB e JBS. As siglas pressionam a FIFA para a realização de uma segunda Copa do Mundo no Brasil. A possibilidade é vista com bons olhos pelo governo, aliados e inimigos, mas vem enfrentando resistência dentro do MPF, do FBI e da ONU.

Se aprovada a volta do evento, as empreiteiras vão formar um grande consórcio que já tem nome: Obra Nostra. As empresas visam dividir entre si a construção de 14 novos estádios, sete barragens, oito hidrovias, nove sítios, seis tríplex e 22 salas da Ana Hickmann.

“É uma excelente oportunidade para a gente finalizar o legado e ainda dobrar a meta, deixando um legado do legado para o país”, afirmou Elsinho Mouco, cabeça de chave da proposta. Fontes indicam que membros do PT acreditam que, com uma possível vitória do Brasil sobre a Alemanha com placar de sete a um, o tempo possa ser revertido, fazendo com que a presidenta Dilma não sofra o impeachment, Michel Temer não assuma, não seja feita a reforma trabalhista, Lula não seja preso e Neymar não troque o Barcelona pelo PSG.