CURITIBURGO – Escândalo no mundo do futebol. The piauí Herald furou Globo, ESPN, SporTV, Fox Sports, CNN, BBC, Al Jahzeera e o novo Roda Viva, tendo acesso exclusivo ao diálogo entre o juiz Cesar Ramos e o VAR durante o lance que resultou no polêmico gol da Suíça, no primeiro jogo do Brasil na Copa.

Primeiro o VAR avisa que a questão é delicada, assim que o gol é marcado:

VAR: “Rapaz, tem que resolver essa porra. Tem que inverter o lance para estancar essa sangria. A solução mais fácil era botar o Neymar pra bater a falta.”

JUIZ: “É, um acordo, botar o Neymar, num grande acordo internacional.”

VAR: “Com o Galvão, com tudo. Aí delimitava onde está.”

Apesar de flertar com a possibilidade de dar a falta para o Brasil, o juiz muda de ideia logo depois, mantendo o gol da Suíça. Cauteloso, o VAR concorda, mas enfatiza que o juiz deve ter firmeza na decisão:

JUIZ: “Não vou dar a falta. Tô de mal com o Neymar. Todo mês.”

VAR: “Tudo bem. Mas tem que manter isso aí, viu?”

O gol da Suíça é confirmado. O juiz aponta para o meio do campo, mas logo ouve um aviso do VAR:

VAR: “Seguinte, eu tô mandando o ‘Bessias’ junto com o papel pra gente ter ele, e só usa em caso de necessidade, que é o termo de penalidade máxima, tá?!”

O juiz diz que só vai marcar a falta para o Brasil se tiver a segurança de que isso não vai resultar numa delação premiada.

JUIZ: “Tem que ser um que a gente mata ele antes de jogar a prorrogação. Vai ser o Fred. Aquele do Fluminense, da Copa passada, que ninguém vai sentir falta.”

A liberação da conversa trouxe tranquilidade ao técnico da Suíça, Vladimir Petkovic. “A relação entre Brasil e Suíça sempre envolve áudios comprometedores”, disse Petkovic, que é primo em segundo grau de Paulo Maluf, Eduardo Cunha e José Dirceu (embora todos digam que não têm nem nunca tiveram primos no exterior). “Mais uma vez mostramos que a Suíça está do lado certo e que os brasileiros depositam má-fé e remessas de dólares nas nossas costas.”