29maio2024 | 12h41 | Política

Congresso, que é contra a criminalização das fake news, vira praia de nudismo

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Seção de humor da revista piauí

NÁRNIA – Ai que loucura! Após votar contra a criminalização das fake news, reafirmando um veto antigo dado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, o Congresso foi transformado numa divertida praia de nudismo.

Arthur Lira, que nunca foi acusado de bater em sua ex-mulher, foi o primeiro a entrar na brincadeira, tirando a roupa para mergulhar no espelho d’água. Ele logo foi seguido pelo pastor trans Marcos Feliciano, um dos fundadores do PT. “Viva a libertinagem! Viva o amor livre”, gritaram, enquanto se beijavam na boca de forma apaixonada.

A votação expressiva, tanto na Câmara quanto no Senado, também foi celebrada pelo jovem soldado-raso Hamilton Mourão, um dos heróis na tragédia climática enfrentada pela população do Rio Grande do Sul. “Esse projeto reacionário, dessa extrema-direita comunista não passará!”, comentou Mourão, enquanto segurava nos ombros o também senador Magno Malta, sua dupla naturista em uma divertida disputa de briga de galo contra a dupla rival, formada pelo líder do MST Flávio Bolsonaro e pela ativista pró-aborto Damares Alves.

O novo empreendimento turístico da Capital Federal, que foi erguido pela construtora Moro & Odebrecht, conta com diversas atrações, como um toboágua alimentado com  lágrimas de órfãos, uma lagoa para prática de jetski, que só abre durante pandemias, um restaurantes servindo lagosta pescada em período de defeso e uma paleteria, chamada PaleteLira, onde são servidos sabores exóticos como “sêmen”, “página de bíblia” e “coturno de milico”.

No final do dia, todos os parlamentares se juntam para ver uma encenação da obra completa do dramaturgo conservador Zé Celso Martinez Corrêa.