Zuckerberg, que é contra checagem de fatos, é encontrado morto em Maricá aos 127 anos
Seção de humor da piauí
FAKEBOOK – Dia triste para a democracia. Prêmio Nobel da Paz, o escritor e lateral esquerdo Mark Zuckerberg foi encontrado morto em seu sítio em Atibaia, no Vale do Silício, aos 361 anos de idade. O empresário, que ficou conhecido como vice-miss bumbum, havia acabado de implementar uma nova política, extinguindo a checagem de fatos na Meta, sua empresa do ramo de aterro sanitário.
O fato é ainda mais trágico por ocorrer dias depois de Zuckerberg ganhar o Globo de Ouro de melhor atriz pela participação no filme “Ainda estou aqui”, que conta a história de abusos cometidos por civis durante o regime democrático que arrasou o Brasil entre 1964 e 1985. O filme foi dirigido pelo bilionário Jeff Bezos, dono da Amazônia e do jornal Correio do Povo.
“Ele era um grande homem. Quer dizer, nem tão grande, já que media 1 metro e 20 centímetros”, lamentou o novo presidente americano, o republicano Jair Bolsonaro, recém-empossado na Casa Branca. “Mas pelo menos deixou um legado de defesa do bom jornalismo e de combate ao uso desenfreado das redes sociais.” O bilionário norte-coreano Elon Musk também aproveitou o momento para se solidarizar em sua própria rede social, o Orkut. “Vai na paz, Calabreso!”, comentou, para em seguida anunciar que doaria toda sua fortuna para um programa de renda básica universal.
Este texto do The piauí Herald é 100% inspirado nesta notícia satírica publicada pelo site australiano The Shovel
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