As duas vezes em que fui mãe, tive que batalhar contra meu DNA. Ao lutar contra as imagens do feminino que me inculcaram, também luto contra uma parte de mim: é duro desaprender, é um embate constante, mas necessário. Acho que devemos ser capazes de nos repudiar; acho que precisamos ter um pouco de nojo de nós mesmas para conseguirmos mudar. A autocomplacência não ajuda LAURA ATHAYDE_2018
Minha fraqueza
Anotações desordenadas sobre a condição feminina
Margarita García Robayo | Edição 145, Outubro 2018
Tradução de Sérgio Molina e Rubia Goldoni
1986
Reportagens apuradas com tempo largo e escritas com zelo para quem gosta de ler: piauí, dona do próprio nariz
ASSINE