Francisco Schertel Mendes, diretor-geral do IDP, e Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF: o chefe da confederação gostou da ideia de ter como sócio o filho do influente Gilmar Mendes CRÉDITO: DIVULGAÇÃO_JOILSON MARCONNE_CBF_2023
“Coisas extravagantes”
Uma radiografia da gestão de Ednaldo Rodrigues na CBF
Allan de Abreu | Edição 223, Abril 2025
A Seleção Brasileira de Futebol caiu nas quartas de final na Copa do Mundo do Catar, em 2022, frustrando milhões de torcedores, mas um grupo de 49 brasileiros fez a festa. Usufruíram de mordomias durante as três semanas em que o Brasil esteve vivo na competição, com direito a hotel cinco estrelas e ingresso para assistir às partidas. Muitos tiveram atendimento vip na chegada ao Aeroporto Internacional de Doha, alguns voaram de primeira classe e pelo menos um ganhou cartão corporativo para gastar livremente até 500 dólares por dia (2,5 mil reais). Tudo à custa da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a mais alta entidade do futebol nacional, embora nenhum dos 49 tivesse relação direta com a confederação ou as federações estaduais.
Reportagens apuradas com tempo largo e escritas com zelo para quem gosta de ler: piauí, dona do próprio nariz
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