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=igualdades

O GPS do crime

Hellen Guimarães, João Gado F. Costa e Renata Buono | 15fev2021_09h50

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Um levantamento do site de jornalismo de dados Pindograma destrinchou a distribuição da violência pelos mapas de nove capitais brasileiras e do Distrito Federal. Os números, referentes a 2019 e 2020, baseiam-se nos registros de ocorrência das delegacias de Fortaleza, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Belém, Belo Horizonte, Manaus, Curitiba e Goiânia, além do Distrito Federal. Eles revelam que são os bairros mais ricos do Rio — e não as favelas — que concentram a maior quantidade de casos de posse de droga: em 2019, o Leblon, na Zona Sul, teve 38 vezes mais registros desse tipo que Rocinha e Praça Seca juntos. Em 2020, foi o Recreio, na Zona Oeste, quem disparou na liderança. Em relação a homicídios, é de uma área de Salvador o recorde nacional, com quase o triplo de casos que a região de maior letalidade no Rio. Veja os detalhes no =igualdades:

O número de vítimas de homicídio doloso em Fortaleza foi de 795 para 1.088. Entre as capitais analisadas, a cearense foi a que registrou o maior aumento – resultado associado ao motim de policiais militares no Carnaval de 2020. Depois vêm as cidades de Salvador (de 1.000 para 1.104) e São Paulo (de 646 para 700). Os dados comparam as ocorrências registradas de outubro de 2018 a setembro de 2019 com aquelas protocoladas de outubro de 2019 a setembro de 2020.

De junho de 2018 a maio de 2019, Belém contabilizou 677 vítimas de homicídio doloso. De junho de 2019 a maio de 2020, foram 323. A segunda maior redução ocorreu em Goiânia,  de 301 a 229 vítimas. Em seguida, vem o Rio, com uma queda de 1.125 a 1.024 mortos. Nas duas última cidades, os dados comparam as ocorrências registradas de outubro de 2018 a setembro de 2019 com aquelas protocoladas de outubro de 2019 a setembro de 2020.

 

A área de Periperi, em Salvador, foi a que mais teve homicídios dolosos entre as capitais, com 147 vítimas. A vantagem sobre a segunda colocada é grande: no mesmo período, a 21ª DP (Bonsucesso, no Rio) contabilizou 53 vítimas. Os números compreendem os registros realizados de janeiro a setembro de 2020. Em números gerais, a capital baiana também supera a fluminense: foram 1.104 vítimas em Salvador ante 1.024 no Rio de outubro de 2019 a setembro do ano passado.

A 21ª DP (Bonsucesso) é próxima de duas das principais vias expressas do Rio, as linhas Amarela e Vermelha, e registra o maior índice de roubos a ônibus entre as capitais. Foram 1.509 ocorrências em 2019, quase o triplo da segunda colocada no ranking carioca, a 39ª DP (Pavuna), com 584. Em 2020, com a pandemia, o indicador teve queda expressiva, mas a mesma liderança. A delegacia de Bonsucesso registrou 636 casos e, a da Pavuna, 548.

A análise dos dados mostra que, enquanto os registros de tráfico predominam nos bairros mais pobres, os de posse de drogas explodem nas localidades mais privilegiadas do Rio. Em 2019, a 14ª DP (Leblon) teve 188 casos desse tipo, quase 38 vezes mais que a 11ª DP (Rocinha) e a 28ª DP (Praça Seca) juntas. Enquanto a maior favela do país contabilizou apenas três casos de posse, o bairro da Zona Oeste, que é palco de constantes confrontos entre facções, teve apenas dois.

 

O número de registros de posse de drogas explodiu na 42ª DP (Recreio), fazendo a delegacia disparar na liderança desse indicador em 2020. A segunda delegacia com mais casos no Rio teve menos da metade: foi a 12ª DP (Copacabana), com 200. Em seguida, vem a 13ª DP (Ipanema), com 149 registros.

Pavuna e Ricardo de Albuquerque, na Zona Norte, e Bangu, na Zona Oeste, totalizaram 137 denúncias de mortes por intervenção policial em 2020. Isso equivale a um terço do total de casos denunciados neste ano na cidade, de 360. Com a pandemia, o estado viu o número de ocorrências desse tipo cair 32% em relação a 2019. Ainda assim, 2020 foi o terceiro ano de maior letalidade policial da década no território fluminense.

Hellen Guimarães (siga @HellenGuimaraes no Twitter)

Foi repórter da piauí. Trabalhou em O Globo, Extra, Época e Agência Lupa

João Gado F. Costa (siga @jgfcosta no Twitter)

É repórter do Pindograma, site de jornalismo de dados, e estudante de linguística na Universidade de Columbia, em Nova York.

Renata Buono (siga @revistapiaui no Twitter)

É designer e diretora do estúdio BuonoDisegno

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