Países ricos investiram quatro vezes mais em resposta fiscal à pandemia que os emergentes
As ações de proteção social representam uma parte da resposta fiscal que os países tiveram de fornecer para suportar a crise econômica trazida pela pandemia. Além de auxiliar diretamente os cidadãos mais pobres a sobreviver, as nações também precisaram aplicar medidas fiscais específicas para impedir a quebra de suas empresas.
Esses esforços dividem-se em dois grandes grupos: “despesas adicionais e adiamento de receitas” e “liquidez, empréstimos e garantias”. Em média, os países desenvolvidos investiram 27,8% de seus PIBs nesse setor, o quádruplo do que foi aplicado pelos emergentes, que reservaram uma fatia de 6,7% de seus PIBs em 2020.
Fonte: Ipea
Foi repórter da piauí. Trabalhou em O Globo, Extra, Época e Agência Lupa
É designer e diretora do estúdio BuonoDisegno
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