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=igualdades

Viver é mais arriscado que se vacinar

Pedro Siemsen, Fernanda Nunes, Renata Buono e Amanda Gorziza | 26abr2021_09h48

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Os imensos benefícios das vacinas contra a Covid-19 superam os riscos mínimos atrelados a elas. A possibilidade de morrer por um ataque de abelhas, por exemplo, é 360 vezes o de ter alergia depois de tomar a vacina da Pfizer. O risco de ser atingido por um raio é 13 vezes o de ter Covid-19 depois de se vacinar. As informações foram compiladas pelo Pindograma, site de jornalismo de dados. Confira no =igualdades.

O risco de ter trombose no cérebro ou no baço por causa da vacina Oxford/AstraZeneca, produzida pela Fundação Oswaldo Cruz no Brasil, é de aproximadamente 1 em 153 mil. O perigo de uma mãe morrer durante o parto no Brasil é muito maior: 1 a cada 1.692 bebês nascidos vivos.

A possibilidade de morrer depois de um ataque de abelhas é 360 vezes maior que a de ter alergia depois de receber a primeira dose da vacina da Pfizer contra Covid-19. No Brasil, uma pessoa morre a cada 250 ataques de abelhas, mas apenas um a cada 90.160 vacinados com a primeira dose tiveram anafilaxia, ou seja, uma reação alérgica forte.

 

Seis meses depois de terem contraído a Covid-19, 50% dos pacientes curados apresentaram anormalidades em exames de imagem do tórax. A taxa de sequelas deixada pela doença é parecida com a da meningite bacteriana em crianças – metade delas apresenta problemas neurológicos de longo prazo.

A possibilidade de uma pessoa ser atingida por um raio se estiver em uma área descampada, durante uma tempestade forte, é de 1 em 1 mil. Esse risco é treze vezes o de alguém ter Covid-19 após se vacinar. Dados norte-americanos indicam que o risco de uma pessoa vacinada com imunizantes da Pfizer, Moderna ou Johnson & Johnson ser infectada pelo coronavírus é de 1 em 13 mil.

Usuários da hidroxicloroquina, medicamento sem eficácia contra a Covid-19, têm risco maior de enfrentar reações adversas graves a remédios durante o tratamento contra a doença.

 

Até 13 de abril, mais de 75 milhões de pessoas haviam sido completamente imunizadas nos Estados Unidos. Destas, apenas 74 morreram de Covid-19 — ou seja, menos de uma em um milhão. Enquanto isso, 1 em 579 norte-americanos morreram de Covid no país entre março de 2020 e abril de 2021, mostram dados do CDC (Centers for Disease Control and Prevention)*.

O risco da vacina contra Covid-19 causar a doença é igual à possibilidade de encontrar Machado de Assis caminhando pelo Cosme Velho, bairro no Rio de Janeiro. Ou seja, nenhum.

*Nota metodológica: A taxa de mortalidade na população em geral considera o número de mortes (569.828) e a população estimada dos EUA (330,2 milhões de habitantes) entre março de 2020 e abril de 2021, o que resultou em aproximadamente 1.725 mortes por milhão. A mortalidade entre vacinados foi estimada a partir do número de mortes por Covid nesse grupo (74) e do número total de pessoas que receberam imunização (75 milhões) entre 14 de dezembro de 2020 e 13 de abril de 2021 – o que resultou em menos de 1 morte por milhão. O =igualdades está ciente de que os perfis da população geral e da população de vacinados são diferentes, bem como dos períodos distintos a que os dados se referem, mas optou por uma comparação geral para facilitar o entendimento do leitor.

 

Fontes: Ministério da Saúde, European Medicines Agency; Ministério da Saúde via Unesp; CDC; Estudo de Cortinovis e outros pesquisadores (The Lancet); Estudo de Chandran (The Pediatric Infectious Disease Journal); INPE; Artigo de Melo e outros pesquisadores (Cadernos de Saúde Pública); Johns Hopkins University; US Census Bureau; Artigo de Voysey e outros (The Lancet); Artigo de Zhang e outros (The Lancet); Certidão de óbito de Machado de Assis (Arquivo Nacional).

Pedro Siemsen (siga @pedrosgiestas no Twitter)

É fundador do Pindograma, site de jornalismo de dados, e estudante de história na Universidade de Columbia, em Nova York

Fernanda Nunes (siga @fernandasenun no Twitter)

Repórter do Pindograma, site de jornalismo de dados, é formada em ciência política e jornalismo pela Universidade de Nova York.

Renata Buono (siga @revistapiaui no Twitter)

É designer e diretora do estúdio BuonoDisegno

Amanda Gorziza (siga @amandalcgorziza no Twitter)

Repórter da piauí

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