Ragú (não ortodoxo)
Como o elemento vegetariano da redação não viria para o almoço, resolvemos aproveitar para fazer um molho clássico e com cara de almoço de domingo em casa de avó: ragú. O nosso é uma releitura rápida. O ragú napolitano, o de verdade mesmo, começa no sábado para aparecer na mesa no almoço de domingo. O músculo de boi estava bonito e em oferta no mercado, mais um incentivo. Usamos passata de tomates já que o tomate está tão caro que torna absurdo fazer o molho clássico, com quilos de tomates frescos e também porque não dá para ficar apurando molho para almoço na redação, demora demais.
Como o elemento vegetariano da redação não viria para o almoço, resolvemos aproveitar para fazer um molho clássico e com cara de almoço de domingo em casa de avó: ragú. O nosso é uma releitura rápida. O ragú napolitano, o de verdade mesmo, começa no sábado para aparecer na mesa no almoço de domingo. O músculo de boi estava bonito e em oferta no mercado, mais um incentivo. Usamos passata de tomates já que o tomate está tão caro que torna absurdo fazer o molho clássico, com quilos de tomates frescos e também porque não dá para ficar apurando molho para almoço na redação, demora demais.
Fizemos assim:
3 talos de salsão (de uns 15 cm, preferir a parte de verde mais claro, a mais tenra)
2 cenouras novas de tamanho médio
1 cebola bem grande cortada em quadradinhos pequenos
3 dentes de alho descascados e sem o miolinho
2 kg e meio (abundantes) de músculo
2 vidros depassata rústica de tomate
1 cubo de caldo de verduras
1 folha de louro
Óleo vegetal (canola)
Azeite
1 pitada de açúcar
Sal
Pimenta do reino
Queijo parmesão ralado
Colocar na panela de pressão 2 colheres de sopa de óleo de canola e duas de azeite (um tanto que cubra o fundo). Quando a mistura estiver bem quente, coloque a carne. Cuidado, porque espirra bastante. Frite os pedaços de carne cuidando para virar de todos os lados. A carne deve ficar bem bronzeada e os cantos da panela vão ficar também. Nesse ponto, acrescente 1/4 da cebolona picada e mexa. A cebola serve para “descolar” o marrom que a carne deixou nas paredes da panela. Assim que a cebola começar a amorenar, cubra com água quente, coloque a folha de louro, tampe a panela de pressão e se prepare para deixar assobiando por uns 40 minutos. Recomendamos abrir a panela no meio tempo para controlar o andamento. A carne deve ficar bem macia e deve sobrar o equivalente a quase um copo de caldo.
Enquanto a carne cozinha, corte o salsão e a cenoura em cubinhos bem pequenos.
Coloque azeite em uma panela grande e larga, quando o azeite estiver quente, acrescente a cebola, o salsão, a cenoura, as metades de alho, uma colher de chá (rasa) de açúcar e frite até que a cebola fique transparente e comece a querer dourar. Acrescente os dois vidros da passata de tomate.
A esta altura a carne já deve estar boa. Retire os pedaços e acrescente o caldo ao molho. Deixe o molho apurando em fogo baixinho e agora vem a parte pouco ortodoxa.
Desfie a carne, tempere com sal, pimenta do reino e azeite até ficar deliciosa. Se controle para não ficar provando demais.
Quando o molho estiver mais grosso e tiver perdido o tom de tomate cru, acrescente a carne desfiada e misture bem.
Deixe borbulhar em fogo baixo por uns minutinhos, acrescente uma colher de sopa rasa de parmesão ralado ao molho e misture. Prove, corrija o sal, se necessário, e acrescente pimenta do reino moída.
Quando a massa estiver cozida, escorrida e quente esperando o molho na travessa, acrescente uma colher de sopa de manteiga (ou pedacinhos de manteiga, se estiver muito fria) e misture bem. Isso vai ajudar o molho a aderir à massa.
Jogue o molho e misture bem. Quem quiser pode esparramar sobre a massa mais parmesão e um pouco de salsa picadinha antes de servir.
Aqui o pinguim almoçando na mesa da Paulinha Scarpin:
Fundo musical recomendado para preparar um ragú encantado:
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