O que ou com quem
Continuamos nosso passeio pela excelente Lapham's Quarterly e lá pelas tantas aparece um jogo de associação. Em uma das colunas estão personagens célebres, na outra um enumerado de pratos. Cabe ao leitor ligar os nomes aos cardápios. A idéia é mórbida e estranhamente atraente, faz pensar. Mais interessante do que saber o cardápio da última refeição de Marilyn Monroe, por exemplo, seria saber se ela jantou acompanhada, se a sorte guardou por ela o melhor para o fim. Afinal, por mais deliciosa que seja a comida, o que é uma refeição sem companhia, especialmente se for a última?
Continuamos nosso passeio pela excelente Lapham’s Quarterly e lá pelas tantas aparece um jogo de associação. Em uma das colunas estão personagens célebres, na outra um enumerado de pratos. Cabe ao leitor ligar os nomes aos cardápios. A ideia é mórbida e estranhamente atraente, faz pensar. Mais interessante do que saber o cardápio da última refeição de Marilyn Monroe, por exemplo, seria saber se ela jantou acompanhada, se a sorte guardou por ela o melhor para o fim. Afinal, por mais deliciosa que seja a comida, o que é uma refeição sem companhia, especialmente se for a última?
Comida compartilhada fica melhor, vem com histórias, assuntos, segredos. Alimenta o espírito e o coração. Uma boa companhia redime até a pior comida, faz a diferença entre deixar a mesa sem fome e satisfeito. Aqui vai o jogo. As respostas, felizmente, estão embaixo. E vale roubar.
Muitos da lista da Lapham não sabiam que estavam escolhendo a sua última refeição, já os condenados à morte sabem e isso torna a escolha significativa. Quem tiver curiosidade, pode ver aqui uma lista de últimas refeições – um deles escolheu balinhas, outro sorvete:
Fundo musical recomendado para pensar nessas questões tão importantes:
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