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Na piauí_187

A capa e os destaques da edição de abril

| 01 abr 2022_06h00
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Na edição de março, o logotipo da piauí vem escrito em ucraniano, no alfabeto cirílico. A capa A maldição nuclear traz uma imagem da arte naïf da ucraniana Maria Prymachenko. É a porta de entrada para uma edição pródiga em relatos de quem está vivendo de perto a guerra na Ucrânia.

Em Depois da guerra, o russo Alexander Snegirev faz um diário sobre silêncios e protestos na Moscou de Putin, desde o início do conflito. Em Ainda estamos aqui, Andrey Kurkov descreve seu passado na Ucrânia e conta como ele e sua família fugiram para o interior do país. Já Bartosz Józefiak narra o impacto da guerra sobre a Polônia, onde, de súbito, tudo mudou.

Do outro lado do mapa, em Santiago, Fernando de Barros e Silva acompanhou a posse de Gabriel Boric na Presidência do Chile e conta como o país está De volta ao futuro com a radicalidade da experiência política que começou a viver.

Pelo Brasil, Ana Clara Costa mostra que Bolsonaro não está morto — pelo contrário, sua intenção de voto avançou. Tiago Coelho acompanha a busca de um pai pelo filho Gabriel, desaparecido no temporal em Petrópolis. Em O influencer de Tremembé, João Batista Jr. vai até o presídio no interior de São Paulo para relatar como vive Gil Rugai, condenado por matar o pai e a madrasta.

Em Nem vendo para crer, Bernardo Esteves mergulha nos anais da pós-verdade para explicar os deepfakes, como são chamados os vídeos falsificados quase à perfeição.

A grande imprensa e a erosão da democracia brasileira são tema do artigo Parem as máquinas, de Antonio Engelke. Em As frentes divergentes, Guilherme Henrique mostra os caminhos – e os desencontros – do movimento negro no Brasil. E o ator Helio de la Peña descreve o retorno à comunidade quilombola onde viveram seus antepassados.

E, como a vida precisa de beleza, Fernanda da Escóssia relembra com doçura memórias de sua avó, Ricardo Aleixo publica sete poemas sobre ancestralidade, e Kathryn Schulz encanta-se com a notável capacidade de orientação dos animais. Para se despedir, Flavio Pinheiro rememora o trabalho de Orlando Brito e reflete sobre a falta que o olhar dele nos fará.

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