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O emperramento da delação de Palocci, a aprovação de Cabral e Adriana Ancelmo em um curso de teologia e outras histórias

| 08 dez 2017_20h12
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A barulhenta delação de Antonio Palocci – que prometia atingir os bancos e tirar Lula do páreo eleitoral – emperrou.  Em uma conversa informal, um integrante da força-tarefa da Lava Jato no Ministério Público Federal revelou ao repórter Rafael Moro Martins, que o problema crucial da proposta de delação de Palocci é “a dificuldade dele em se incriminar”. Outra questão é o embaraço que o fato de estar preso há mais de um ano impõe à produção de provas que corroborem o que ele diz ter a entregar aos investigadores. Leia mais na reportagem Perdeu o bonde.Sérgio Cabral vai ser calouro: o ex-governador do Rio, sua esposa, Adriana Ancelmo, e o ex-secretário de governo de Cabral, Wilson Carlos, todos presos, foram aprovados nesta sexta-feira no vestibular para o curso de bacharelado em Teologia das Faculdades Batista do Paraná, em Curitiba. O curso é o mesmo feito pelo traficante Fernandinho Beira-Mar, em 2013.

Em seu texto da semana, o crítico Eduardo Escorel dá fim a uma série de quatro textos sobre a reconstituição dos eventos que levaram à exibição do primeiro filme brasileiro no Carnegie Hall. “Segundo o relatório de Reis, apresentado em 10 de dezembro de 1918, suas despesas em Nova York chegaram a 2 177,95 dólares (cerca de 38 300 dólares, hoje). A única receita da exibição de Os Sertões nos Estados Unidos teria sido os 325 dólares (cerca de 5 700 dólares, hoje).”

questões de traço e letra, por Dedé Laurentino:

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