Eliete Negreiros
histórias publicadas
O grande Ismael Silva
Elisete Cardoso é luxo só!
Júlio Cortázar e a música: a volta ao dia em diversos mundos
O canto livre de Nara
O mundo melhor de Pixinguinha
Outros sons
Arrigo Barnabé: labirinto e mirante
Falar de Arrigo não é fácil. Seu trabalho tem uma complexidade e abrangência muito grandes. Mas gosto de desafios e acho que há uma certa urgência em falar de nossos grandes artistas: são raros e descortinam mundos possíveis. E impossíveis também. Mirante e labirinto.
Sganzerla e o cinema como melodia
Filosofia do samba
Vinhos finos... cristais
Sartre diz em Que é a literatura? que a poesia, diferentemente da prosa, está lado a lado com a pintura, a escultura e a música. Estas artes, para ele, não são linguagem, não buscam significar algo através delas, são coisas: Aquele rasgo amarelo no céu sobre o Gólgota, Tintoretto não o escolheu para significar angústia, nem para provocá-la: ele é angústia feita coisa(...). Diz Sartre que as cores, as formas, os sons musicais são coisas que existem por si mesmas, não remetem a nada que esteja fora delas e o trabalho do artista será o de transformar estas coisas em objetos imaginários.