Eliete Negreiros
histórias publicadas
![O grande Ismael Silva](https://piaui.folha.uol.com.br/wp-content/uploads/2012/11/PH1351889778x3247.jpg)
O grande Ismael Silva
![Elisete Cardoso é luxo só!](https://piaui.folha.uol.com.br/wp-content/uploads/2012/10/PH1351190114x5596.jpg)
Elisete Cardoso é luxo só!
Júlio Cortázar e a música: a volta ao dia em diversos mundos
![O canto livre de Nara](https://piaui.folha.uol.com.br/wp-content/uploads/2012/10/PH1349980064x3193.jpg)
O canto livre de Nara
![O mundo melhor de Pixinguinha](https://piaui.folha.uol.com.br/wp-content/uploads/2012/10/PH1349453032x7089.jpg)
O mundo melhor de Pixinguinha
Outros sons
Arrigo Barnabé: labirinto e mirante
Falar de Arrigo não é fácil. Seu trabalho tem uma complexidade e abrangência muito grandes. Mas gosto de desafios e acho que há uma certa urgência em falar de nossos grandes artistas: são raros e descortinam mundos possíveis. E impossíveis também. Mirante e labirinto.
Sganzerla e o cinema como melodia
Filosofia do samba
![<em>Vinhos finos... cristais</em>](https://piaui.folha.uol.com.br/wp-content/uploads/2012/08/PD1345819516x7433.jpg)
Vinhos finos... cristais
Sartre diz em Que é a literatura? que a poesia, diferentemente da prosa, está lado a lado com a pintura, a escultura e a música. Estas artes, para ele, não são linguagem, não buscam significar algo através delas, são coisas: Aquele rasgo amarelo no céu sobre o Gólgota, Tintoretto não o escolheu para significar angústia, nem para provocá-la: ele é angústia feita coisa(...). Diz Sartre que as cores, as formas, os sons musicais são coisas que existem por si mesmas, não remetem a nada que esteja fora delas e o trabalho do artista será o de transformar estas coisas em objetos imaginários.