Três anos depois de um colapso financeiro devastador, a Islândia é tida como exemplo por manifestantes europeus, economistas reputados e organismos internacionais. Na iminência da derrocada do projeto europeu, o país tem mesmo algo a ensinar?
Os personagens das fotos morreram ao cabo do ciclo natural de suas vidas. Esses fulaninhos que nos rodeiam e vivem à mercê de um pisão intencional ou de uma refeição de inseticida também morrem, como a gente, de morte morrida, se algo não der muito errado antes
A ideia de que não morreu para sempre não é inverossímil. Os seus livros, dispostos de três em três, velavam como anjos com as asas abertas e pareciam, para aquele que não existia mais, o símbolo da sua ressurreição
O acesso à riqueza de Tempo Perdido não requer preâmbulos. Demanda algo que está fora da obra e é cada vez mais complicado de conseguir: tempo e concentração
Senti uma pressão enorme na cabeça e passei alguns minutos sem respirar. Caí no chão do cafofo e tudo parecia rodar. Minha vista escureceu. Preciso escrever sobre isso para não acontecer de novo. Tenho que correr para recuperar o fôlego
Three years after a devastating financial collapse, Iceland is held up as a model by European protestors, renowned economists and international organizations. With Europe on the brink of collapse, can we really learn anything from its example?