"A gente precisa de uma banda capaz de unir todas as tribos, como foi o Kassab", tuitou o músico Dinho Ouro Preto
MDB processa Kassab por plágio
AQUI, ALI, EM TODO LUGAR – “José Serra (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Michel Temer (MDB) e João Doria (PSL IN THE FUTURE): O que essas figuras têm em comum, além do carisma? A presença de Gilberto Kassab (PSD) em seus governos.” A pergunta foi projetada num telão, durante a reunião de emergência ocorrida no diretório central do MDB, partido que até ontem – quando da nomeação de Kassab para a Casa Civil do futuro governo Doria – ainda detinha o título de maior nômade ideológico da política brasileira. “Quem é Kassab? É cassado? Tem filiados?”, perguntou um ruborizado Eliseu Padilha, enquanto José Sarney chorava solitário num canto da sala.
Ao final do encontro do MDB – único partido do mundo que aparece em pinturas rupestres – ficou decidido que a atitude do ex-aliado não poderia ficar impune: “Vamos à Justiça contra esse plágio! Isso é espionagem industrial! Essa sangria tem que ser estancada”, bradou Romero Jucá. Sua indignação se fez repercutir no desabafo de Eunício Oliveira, que aproveitou o evento para fazer uma autocrítica partidária. “Chegou a hora de o MDB olhar para o futuro. No caso, para o filme O Exterminador do Futuro. Nós somos o Schwarzenegger, e o Kassab é aquele robô de mercúrio, o T-1000, que consegue virar policial, vice-prefeito tucano e ministro petista, tudo ao mesmo tempo. Nossa tecnologia fisiológica está superada.”
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