O médico, ministro e inimigo do povo Luiz Henrique Mandetta ainda não conseguiu explicar a Bolsonaro que o conceito de viralização não é bem vindo no mundo real REPRODUÇÃO: TV GLOBO
Depois de viralizar nas redes, Bolsonaro viraliza nas ruas
DISTANCIAMENTO PSICO-SOCIAL – “Não eram resultados positivos que vocês queriam do governo? Então, pessoal aqui vai dar muito resultado positivo daqui a pouco, tá ok?”, brincou o presidente Jair Bolsonaro, depois de limpar o nariz, espirrar, tossir, lamber um corrimão e então apertar a mão de uma idosa. “O Carlos já toca o gabinete do ódio, agora eu estou lançando o gabinete do óbito. Não pode só ficar nas redes, tem que ir pra rua!”
Após a polêmica, a tropa de choque do governo entrou em campo para minimizar os danos. “Dizem que todo brasileiro é um técnico de futebol, então todo brasileiro tem histórico de atleta, o que ajuda nesse caso desse vírus chinês”, disse Eduardo Bolsonaro quando questionado se não temia possíveis e prováveis contaminações. “É até por conta disso que o governo tá pensando em lançar um Gatorade sabor cloroquina. Quem sabe com isso essa CBF comunista volta a marcar jogo de futebol.”
Pelo Twitter, o presidente americano Donald Trump citou o médico Anthony Fauci num elogio à viralização analógica proporcionada por Bolsonaro. “O Fauci sempre insistiu que a cloroquina só poderia ser receitada depois de um estudo em larga escala. O que o presidente Jair Bolsonaro está fazendo é um serviço não ao Brasil, mas ao mundo, ao oferecer um plantel considerável para que possamos testar a droga. Um mártir da ciência. Tremendous guy.”
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