28jul2023 | 14h12 | Economia

Inspirado em caso de japonês, Marcio Pochmann se veste de cachorro para driblar rejeição no IBGE

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Seção de humor da piauí.
KENNEL CLUB DE CAMPINAS – Mudam os governos, os amigos, os treinadores do Flamengo, mas uma coisa segue constante na ordem geral da humanidade: o cachorro ainda é o melhor amigo do homem. E foi com isso em mente que o economista Marcio Pochmann, recém-nomeado para a presidência do IBGE, resolveu se vestir de cachorro em seu primeiro dia de trabalho no instituto.
“Está havendo uma reação muito grande à minha nomeação só porque ela foi imposta goela abaixo da Simone Tebet e porque eu ajudei a formular a política econômica que destruiu o PIB do Brasil nos anos Dilma”, explicou Pochmann. “Cheguei a pensar em desistir, mas aí vi a notícia de que um japonês gastou 75 mil reais numa roupa realista de cachorro e pensei: ‘É isso!'”
Em paralelo, Pochmann pediu que o ministro da Fazenda Fernando Haddad lhe ensine a tocar Blackbird, dos Beatles, no violão. “É a melhor forma de reverter as críticas dos jornalistas da GloboNews.”