Na piauí_199

A opulência da ex-primeira-dama estampa a capa da piauí de abril, que chega às bancas e ao site da revista nesta sexta-feira (31). A ilustração Moça cravejada de diamantes contrabandeados, de Caio Borges, é inspirada na obra do holandês Johannes Vermeer, que em 1665 pintou uma mulher usando um brinco de pérola. Não se sabe, contudo, se a joia pintada por ele também veio da Arábia Saudita.

Para a edição deste mês, o jornalista João Gabriel de Lima foi a Santarém, em Portugal, investigar a formação da Internacional da ultradireita, uma aliança que reúne partidos extremistas da Espanha, Itália, Alemanha, Holanda e Portugal. Por causa do bolsonarismo, o Brasil também entrou nesse mapa.

No rastro das chuvas de fevereiro, Gustavo Fioratti conta por que São Sebastião (SP) se tornou o seu refúgio durante uma crise pessoal e relata como a cidade tenta se reerguer depois da chuva. Enquanto isso, na reportagem Antes da chuva, Bernardo Esteves mostra o que as cidades – no Brasil e no mundo – estão fazendo para evitar outras catástrofes.

O bioquímico Olavo Amaral discute como os novos modelos de inteligência artificial, semelhantes ao ChatGPT, colocam a humanidade em questão. 

O repórter João Batista Jr. investiga o crescimento do chemsex, sexo praticado após o consumo de metanfetamina, uma droga sintética que estimula a libido e causa dependência. E Angélica Santa Cruz faz o perfil de Lourdes Barreto, de 80 anos, que acaba de lançar uma autobiografia e declara sem meias palavras: “Eu sou puta.”

Xuxa Meneghel, que acaba de completar 60 anos, é perfilada pelo repórter Tiago Coelho. Ele conta que a apresentadora está em paz: seu maior desejo é “ser uma velhinha de sítio, criando galinha solta e acolhendo bicho abandonado”.

Na reportagem O levante, Tatiane de Assis descreve um momento inédito da cultura brasileira: a ascensão dos artistas indígenas. Em Do samba ao blues, Fernando de Barros e Silva investiga o que um show de Chico Buarque diz sobre o Brasil de ontem e de hoje.

Pelas esquinas, a escolinha de Ernesto Araújo, a brasileira que foi em busca do amor na Ucrânia e a posse de Ailton Krenak na Academia Mineira de Letras.