Na piauí_207
A capa e os destaques da edição de dezembro
Argh!entina é o nome da capa da piauí de dezembro, ilustrada por Vito Quintas e inspirada na edição de janeiro de 2022. Os hermanos vivem tempos bicudos. Na edição deste mês, a jornalista e escritora Leila Guerriero descreve os dias que antecederam a eleição de Javier Milei, o extremista que se inspira em Bolsonaro e Trump (“Um país desconhecido”).
Em uma reportagem que tomou seis meses de apuração, Allan de Abreu conta em detalhes como o governo Bolsonaro estimulou órgãos de Estado – sobretudo a Polícia Federal e a Abin – a praticar espionagem ilegal (Os espiões estão aí). E Juliana Faddul se despede das emissoras AM de alcance local, que serão extintas em 31 de dezembro (Ondas migratórias).
A piauí traz ainda um artigo de Dahlia Scheindlin sobre o futuro das forças progressistas em Israel (A esquerda em perigo) e um relato de Daniel Lisboa mostrando como a Bósnia – a exemplo de Ruanda – convive com a herança de um genocídio (A sombra de Srebrenica).
Enquanto isso, Roberto Schwarz reflete sobre o impacto que a chegada do marxismo teve sobre sua geração (Uma aclimatação do marxismo no Brasil), e André Gravatá visita os alfabetizados na primeira experiência em grande escala do método Paulo Freire, em Angicos, no interior do Rio Grande do Norte, em 1963 (“De repente, eu aprendi”).
Pelas Esquinas, a viúva de um governador encontra um par na internet, a Igreja Positivista tenta restaurar sua sede no Rio e a arte santeira do Piauí aguarda seu tombamento.
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