publicou em setembro uma matéria sobre como o n+1 tem se adaptado ao digital. Até há pouco tempo, os editores da revista de ensaio e cultura faziam questão de manter os textos exclusivos para o impresso. Agora, dez anos após a criação da revista, eles começaram a permitir o acesso de parte do conteúdo na internet para os assinantes, atraindo cerca de 180 000 visitas por mês. Um novo layout e uma presença mais ativa nas redes sociais também foram aprovados para este ano."> O n+1 e o digital | revista piauí | Página: 22
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O n+1 e o digital

O Nieman Lab, laboratório de jornalismo da Universidade Harvard, publicou em setembro uma matéria sobre como o n+1 tem se adaptado ao digital. Até há pouco tempo, os editores da revista de ensaio e cultura faziam questão de manter os textos exclusivos para o impresso. Agora, dez anos após a criação da revista, eles começaram a permitir o acesso de parte do conteúdo na internet para os assinantes, atraindo cerca de 180 000 visitas por mês. Um novo layout e uma presença mais ativa nas redes sociais também foram aprovados para este ano.

13out2014_15h20

O Nieman Lab, laboratório de jornalismo da Universidade Harvard, publicou em setembro uma matéria sobre como o n+1 tem se adaptado ao digital. Até há pouco tempo, os editores da revista de ensaio e cultura faziam questão de manter os textos exclusivos para o impresso. Agora, dez anos após a criação da revista, eles começaram a permitir o acesso de parte do conteúdo na internet para os assinantes, atraindo cerca de 180 000 visitas por mês. Um novo layout e uma presença mais ativa nas redes sociais também foram aprovados para este ano.

O n+1 tem uma circulação próxima de 10 000 exemplares e conta atualmente com dois funcionários integrais. A maior parte dos colaboradores são estagiários voluntários e estudantes recém-formados. A revista arrecada dinheiro principalmente com as assinaturas (5000 assinantes) e a produção de eventos culturais, como na foto acima. Os anúncios publicados são "algumas vezes muito mais por diversão do que por lucro", segundo os editores.

Até novembro, Luiza Miguez vai publicar outros casos de inovação no jornalismo e notícias sobre o que se faz de interessante na mídia pelo mundo afora. Luiza Miguez é formada em jornalismo pela Escola de Comunicação da UFRJ e checadora de apuração na revista piauí.

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