Manifestantes exigem intervenção militar no meio campo da seleção brasileira
INDIGNADOS BRAZIL – Centenas de manifestantes marcharam hoje com a camisa da seleção brasileira, no esquema 4-4-2, para protestar contra a derrota para a Colômbia. "O meio de campo está uma bagunça. Substituir uma peça por outra não surte efeito nenhum. Somente uma intervenção militar pode resolver a inoperância dessa seleção", discursou Ronaldo Fenômeno, na linha de frente, de braços dados com Galvão Bueno. Ao fundo, Wanessa Camargo cantou o Hino do Exército. Cartazes diziam "Fora seleçalha!", "Vagabundos", "Folla Dunga (e leva a Dilma junto)!"
O grupo se articulou para pedir o impeachment de Neymar, que foi expulso ontem e desfalcará o Brasil no jogo decisivo contra a Venezuela. "O nosso cartão jamais será vermelho", repetiam, em uníssino, os manifestantes. "Foi uma expulsão política", defendeu-se Neymar. "Uma eliminação precoce da seleção joga holofotes sobre os malfeitos da CBF. Ao mesmo tempo, ficar de fora do jogo contra a Venezuela é a maneira mais contundente de não aderir ao Bolivarianismo. Foram dois coelhos com uma cabeçada só", concluiu, com a mão no peito.
No final da tarde, pressionado pela ONU, pelo Instituto Liberal e pela TV Globo, o FBI anunciou que investigará o que faz Firmino na seleção brasileira.
Ciente dos acontecimentos, o Papa Francisco pediu a refundação da CBF.
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OLHO NO LANCE - "Nós vamos jogar dentro das quatro linhas do campo e da constituição, tá ok?", esbravejou o jogador Neymar, também conhecido como Milico Ney, em live hoje ao lançar suspeitas sobre o uso do sistema VAR na Copa do Mundo do Catar. "Quem garante que um hacker nao invadiu o VAR e mudou a linha de impedimento de lugar? Cada lance tem que ser impresso em papel, depois transformado em maquete, pros torcedores, e não o juiz, decidirem se foi impedimento. Vai demorar mais? Vai. Mas só assim pra ser confiável!"