Com a saída de Marcelo Odebrecht da prisão, a Lava Jato se aproxima de seu capítulo final. Já faz tempo que a República de Curitiba não produz ações de impacto e, do Supremo Tribunal Federal, só saem ultimamente jatos de água fria contra a operação. Na mesma semana em que Marcelo Odebrecht deixou a prisão, o Supremo arquivou inquéritos contra quatro políticos acusados de receber propina de empreiteiras envolvidas na operação. Leia no texto Fim de festa, da jornalista Malu Gaspar.
A repórter também escreveu sobre o processo de impeachment do presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski. Desde que vieram à tona as revelações da Odebrecht sobre a máquina de propina que azeitou seus contratos com os governos da América Latina, a opinião pública peruana tem sido a que mais demonstrou indignação e mobilização a respeito – ainda que ninguém tenha acusado o presidente de ter recebido propina.
Um ano e meio depois de deixar o Brasil por falta de recursos à ciência no país, a neurocientista Suzana Herculano-Houzel foi objeto de um extenso perfil no The New York Times. O repórter Bernardo Esteves, autor de um perfil da cientista publicado na piauí em 2013, escreve a respeito dos primeiros meses de Suzana como pesquisadora da Universidade Vanderbilt, nos Estados Unidos. “Agora tenho muito mais tempo para me dedicar ao que deveria ser meu trabalho, ou seja, o que só eu posso fazer, graças a uma infraestrutura administrativa excepcional”, avaliou Herculano-Houzel.
Em seu último texto do ano, o crítico Eduardo Escorel faz um balanço do cinema em 2017, relembrando os melhores filmes que resenhou.As notas aleatórias da redação a nove mensagens recebidas nas redes sociais da piauí e selecionadas pela direção da revista.questões de traço e letra, por Dedé Laurentino.
Do filme sobre Olavo de Carvalho ao WhatsApp do MBL, uma lista das vinte reportagens que mais atraíram leitores ao site da revista neste ano.