01ago2011 | 18h59 | Internacional

Governo chinês aceita rolar dívida americana mas exige Angelina Jolie como garantia

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WASHINGTON – Diante do endurecimento de Beijing frente à situação fiscal americana, o presidente Barack Obama reuniu uma comissão de notáveis composta por Steven Seagal, Chuck Norris, Charles Bronson e Bruce Willis para negociar com os credores chineses. Após cinco dias de pancadaria, Bruce Willis concedeu uma entrevista coletiva: "Eles são inflexíveis e exigem a Angelina Jolie como garantia." Notificado, o governo americano imediatamente ligou a cobrar para Brad Pitt, que concordou em ceder a esposa por 315 dólares, mais as meninas Sasha e Malia, “que quero adotar”. Obama já estava despachando as filhas quando a transação foi suspensa por causa do pedido do Tesouro, que solicitou seis meses para conseguir os recursos. Pitt não concordou e bateu o telefone.

Jolie se disse disposta a contribuir para a solução da crise nacional e se prontificou a adotar 4 milhões de crianças chinesas, além de enviar Jennifer Aniston como garantia. Os chineses recusaram a proposta.

Diante do impasse, o congresso americano anunciou cortes drásticos no orçamento da nação. “Os chicletes deverão ser mastigados até perderem completamente o sabor. Muitos títulos de Hollywood passarão a ser filmados em Paulínia. E, para mostrar que estamos dispostos a nos sacrificar pela pátria, suspendemos todos os embargos que impediam a entrada do sertanejo universitário no território americano", declarou, abalado, o senador John McCain.

Obama não descarta uma fusão com o Canadá. "Vamos submeter a ideia ao BNDES", confessou.

No final da tarde, o presidente Obama foi visto preenchendo uma ficha para conseguir um crédito pré-aprovado no Cacique. "Mas eles fazem exigências demais, não tenho como dar tantas garantias", reclamou o presidente americano.

Logo em seguida, começou a circular um boato de que, em troca de um empréstimo oferecido por um empresário carioca, Obama poderá anunciar a mudança da Casa Branca para a sobreloja do Hotel Glória. Na ocasião, passará a se referir ao seu país como USX.

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