Torcedor aciona justiça comum e pede danos morais por pênalti perdido por Zico em 86
LARANJEIRAS – Motivado pela enxurrada de ações movidas por torcedores da Portuguesa, o museólogo Diogo Maia resolveu entrar na Justiça contra o pênalti perdido por Zico na Copa de 1986. "Sou Fluminense, mas eu estava torcendo pela seleção brasileira. Comprei cervejas, carne para churrasco e amendoim para todos os jogos do Brasil até a final. O Zico perdeu o pênalti e eu fiquei no prejuízo", explicou Maia, mostrando os recibos.
O museólogo exige que a CBF reembolse suas compras – com correção monetária – e pede uma indenização por danos morais. "Fiquei frustrado", explicou. "Depois do jogo, ainda atônito, dei uma topada na cômoda da sala e gastei uma fortuna com mercúrio cromo. Quem vai pagar por isso?", desabafou.
No final da tarde, uma turma da OAB entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal denunciando o gol de Gighia na final da Copa de 50. "Aquilo foi uma afronta à Constituição", bradou Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay. Enquanto o caso não é julgado, o Brasil será considerado Hexacampeão do Mundo.
Todas as decisões favorecem o Fluminense.
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OLHO NO LANCE - "Nós vamos jogar dentro das quatro linhas do campo e da constituição, tá ok?", esbravejou o jogador Neymar, também conhecido como Milico Ney, em live hoje ao lançar suspeitas sobre o uso do sistema VAR na Copa do Mundo do Catar. "Quem garante que um hacker nao invadiu o VAR e mudou a linha de impedimento de lugar? Cada lance tem que ser impresso em papel, depois transformado em maquete, pros torcedores, e não o juiz, decidirem se foi impedimento. Vai demorar mais? Vai. Mas só assim pra ser confiável!"