06jan2016 | 18h20 | Internacional

PMDB anuncia teste de bomba H no Planalto Central

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[vc_row][vc_column][vc_column_text]PYONGYANG – O vice-presidente Michel Temer anunciou na manhã de hoje que seu partido realizou testes bem sucedidos para detonar uma bomba de hidrogênio no Planalto Central. Sismógrafos instalados nas imediações do Palácio do Jaburu registraram o abalo de terra provocado pela eclosão da bomba, que foi comemorada com panelaços em Higienópolis e no Leblon.

Segundo especialistas em guerra nuclear, a bomba do PMDB tem autonomia para alcançar o Palácio do Planalto caso seja lançada da residência de Eduardo Cunha na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. “Mas nada impede que um míssil seja endereçado também a São Bernardo do Campo, onde mora Luiz Inácio Lula da Silva”, anunciou o jornalista William Waack em editorial do Jornal da Globo.

“O partido já tinha amplo e documentado domínio do processo de enriquecimento do urânio, do barbalho, do calheiros e do jucá”, afirmou Celso Pansera, ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, recorrendo aos seus conhecimentos da tabela periódica. “Nada mais natural que investisse também num artefato com maior poder de dissuasão”, completou.

O presidente do PT, Rui Falcão, condenou veementemente o anúncio do PMDB. “Já iniciamos a construção de abrigos antiatômicos no subsolo do Palácio do Planalto”, informou. A Odebrecht foi incumbida do projeto, orçado em 79 bilhões de reais e isento de licitação pelo caráter urgente da ameaça.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]