Ronaldinho Gaúcho deu workshop a Bolsonaro de como atravessar fronteira com documento falso
Seção de humor da piauí
CANARINHO AMPOLA – “Eu tava precisando driblar a Anvisa, a PF, a imigração e o FBI. Aí fui logo em quem entende de drible, tá ok? E caso encerrado.” Foi assim que o ex-presidente Jair Bolsonaro justificou a decisão de contratar Ronaldinho Gaúcho para confeccionar sua carteira de vacinação falsa. Bolsonaro contou que Ronaldinho lhe foi indicado também devido à experiência acumulada cruzando a fronteira do Brasil com um passaporte falsificado. “Ele acabou se dando mal? Foi. Mas pelo menos ficou detido num hotel com cassino lá no Paraguai, tá ok? E todo mundo sabe que o Paraguai é um lugar bom de muamba, que nem Orlando, então ele já me deu umas dicas disso também.”
Agora, além de lidar com a Polícia Federal, Bolsonaro precisará decidir que versão contar a seu séquito de seguidores: se assume o crime de falsificação de documentos, correndo o risco de nunca mais pisar nos Estados Unidos, ou se prefere se manter fiel ao crime de negacionismo.
O Conselho Nacional de Justiça já avisou que o Código Penal Brasileiro será expandido para que caibam todos os crimes de Bolsonaro. Devido ao tamanho da nova edição, as gráficas no país já projetam um superávit de 14 bilhões de reais. Ao mesmo tempo, já foi emitido um alerta de desmatamento devido ao corte excessivo de árvores para a produção de papel, o que agradou o ex-presidente.
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