“Para que essa ansiedade?”, questionou o general no comando do Ministério da Saúde, durante a apresentação do plano de vacinação contra a Covid-19. O vírus já causou a morte de mais de 196 mil brasileiros e a vacinação em massa da população ainda parece uma realidade distante. Através da obra O Inferno, de Pieter Huys, a capa da primeira piauí de 2021 ilustra o presente momento e reflete – será que este inferno será eterno?
O Brasil contra a democracia, de Roberto Simon, traz um trecho do livro homônimo que será publicado neste mês. O texto revela como agentes da ditadura brasileira atuaram nas torturas no Estádio Nacional de Santiago, no Chile, logo após o golpe militar que levou Pinochet ao poder em 1973.
Na terceira parte da série Arrabalde, João Moreira Salles mostra que desmatar a Amazônia não é apenas um problema ambiental, mas também econômico.
Em Parece revolução, mas é só neoliberalismo, assinado pelo pseudônimo Benamê Kamu Almudras, um retrato eloquente da realidade do professor universitário em meio a uma cruzada autoritária promovida pela direita e, ao contrário do que se poderia intuir, também pela própria esquerda.
Na reportagem “Eu vivo no compatível”, o repórter Allan de Abreu investiga um caso de corrupção dentro da Polícia Federal que chama a atenção pela desenvoltura dos bandidos de distintivo.
Em Paz entre agronegócio e direitos indígenas?, Manuela Carneiro apresenta um artigo sobre o longo caminho que o Brasil tem pela frente até que os povos indígenas possam ter um convívio pacífico com os ruralistas.
Alejandro Chacoff, no texto Nós e eles, faz a crítica de dois novos romances ambientados nos tempos vulgares do governo Bolsonaro.
Nas Esquinas, a expulsão dos colaboradores sem conta da Wikipédia lusófona, os volteios de Marta Suplicy na campanha de 2020 e os caprichos do tempo em idioma cearês.
O The Bolsozapp Herald – a rede social mais vazada do Brasil – se despede das conversas presidenciais.