Em agosto, o Brasil chega a 100 mil mortos pela Covid-19. Em homenagem a eles, a capa desta edição da piauí tem 100 mil pontos de luz. São 42 600 pontos na frente e 57 400 no verso, representando cada um que se foi. A ilustração é do artista Stephen Von Worley.
A piauí_167 mergulha no universo da ultradireita brasileira. Em Vou intervir!, a repórter Monica Gugliano escreve sobre o dia em que Bolsonaro decidiu mandar tropas para o Supremo.
Coube a Renato Alves investigar as muitas vidas da extremista Sara Winter.
Os militares podem fazer bem ao governo e ao país, mas é preciso eliminar as mensagens dúbias. É o que defende o general da reserva Francisco Mamede de Brito Filho.
A tragédia ideológica do bolsolavismo é o tema do artigo de Martim Vasques da Cunha, doutor em ética e filosofia. Para o professor, ele foi o hospedeiro perfeito para as tendências totalitárias de uma geração.
Rafael Cariello perfila Lorenzo Mammì e revela como o crítico enxerga o Brasil da Bossa Nova e o de hoje.
A edição traz ainda um conto inédito de Conceição Evaristo: Não me deixe dormir o profundo do sono.
E as Esquinas estão de volta: A lenda portuguesa de Harry Potter, as primeiras eleições de um novo partido da esquerda, um chavoso na USP, um prodigioso sanfoneiro de Pernambuco, um solista brasileiro no tradicional Balé Mariinsky e a reação dos eneístas aos olavistas e bolsonaristas.