Igual, mas pior, de Pomb
Na piauí_174
A capa e os destaques da edição de março
Uma ciranda armada ao redor de um caixão. Na piauí_174, o artista visual Pomb se inspira na obra A Dança, de Henri Matisse, para lembrar a conjuntura política brasileira e os 260 mil mortos pela Covid. A ciranda já havia aparecido na capa da piauí_165, também de Pomb. A nova capa se chama Igual, mas pior.
Em O fabulador oculto, Bernardo Esteves faz um inventário da trajetória e dos métodos de Evaristo de Miranda, o ideólogo da política ambiental do governo de Jair Bolsonaro. E, na penúltima parte da série Arrabalde, João Moreira Salles narra a história de três personagens – uma indígena do povo Kaxuyana, um missionário alemão que virou antropólogo e um agricultor de origem japonesa – que escolheram retornar à floresta.
“A gente acolhe”, reportagem de Angélica Santa Cruz, conta a saga do obstetra líder da equipe que interrompeu a gravidez de uma menina de dez anos estuprada pelo padrasto. Tiago Coelho mergulha no cotidiano dos brasileiros que voltaram a enfrentar a ameaça da fome.
O presente de uma ilusão traz a análise de Rodrigo Nunes sobre como a extrema direita, ao propalar seu negacionismo, atende a uma necessidade real do eleitorado.
Em Putaria com final feliz, Bruna Maia relata como a literatura erótica feita por mulheres se expande no Brasil.
A edição de março traz ainda O fantasma, um trecho do novo livro de Allan de Abreu, Cabeça Branca: a caçada ao maior narcotraficante do Brasil.
Nas Esquinas, pai, mãe e filha governam a cidade de Parnaíba, no Piauí; os bichos do Pantanal voltam a se alimentar da flora; um projeto didático explica o passado e o presente dos pretos e a guinada de um chef cuiabano durante a pandemia.
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