Na piauí_166
A capa e os destaques da revista de julho
A rachadinha em tons renascentistas: na capa da piauí_166, o artista gráfico Caio Borges faz uma releitura da tela Um ourives em sua oficina, de Petrus Christus.
O repórter Allan de Abreu mergulha na trajetória de Wilson Witzel e explica como as suspeitas de corrupção e conluio com as milícias estão desmontando o governador do Rio de Janeiro.
Kyler Younker conta o que descobriu ao ver sua cidade natal entrar em erupção com os protestos antirracistas após o assassinato de George Floyd.
A partir do assassinato de Floyd, nos Estados Unidos, a jornalista Flavia Lima, ombudsman da Folha de S.Paulo, analisa a cobertura do racismo pela imprensa brasileira e como ela, na maioria das vezes, o reforça.
A luta dos cientistas brasileiros no combate à Covid-19 é o tema da reportagem de Claudio Angelo.
João Moreira Salles reflete sobre o gozo e a indiferença do presidente Jair Bolsonaro diante das vítimas da doença.
Marcos Antonio Santos, coveiro do cemitério de Manaus que ficou conhecido por suas valas coletivas, conta como foi enterrar 115 corpos num só dia.
A edição traz ainda um conto inédito de Ernest Hemingway, recém-descoberto por um de seus netos. A piauí é o primeiro veículo a publicá-lo em português.
E as Esquinas continuam a dar lugar às Quarentenas: Uma livraria do Rio sobrevive à catástrofe econômica, a volta dos torcedores do Grêmio ao estádio, o fim da chef vedete, os loucos por shopping, a reabertura do resort que irradiou a Covid-19 pelo país e o colégio no bairro com o maior número de mortes por coronavírus em Maceió.
Leia Mais
Assine nossa newsletter
Email inválido!
Toda sexta-feira enviaremos uma seleção de conteúdos em destaque na piauí