A piauí faz catorze anos neste mês e, como em todo aniversário, nosso mascote dá o ar da graça na capa. Desta vez, o cartunista Angeli traz o pinguim de boina prestes a se entregar à tarefa de limpar os destroços de um Brasil destruído.
A edição de outubro da piauí faz um sobrevoo excepcional pelos atuais tempos pandêmicos. Em O elefante negro, João Moreira Salles mostra que a Amazônia é um reservatório fabuloso de vírus.
Coube a Bernardo Esteves investigar como a cloroquina dividiu a classe médica no país. Camille Lichotti conta em detalhes como Florianópolis acabou tornando-se vítima de seu próprio sucesso no combate à Covid-19. Em O ano da luta, Tiago Coelho descreve a difícil batalha dos alunos mais pobres para conseguir estudar durante a pandemia.
Em As direitas em choque, João Gabriel de Lima relata o efeito da bomba Bolsonaro sobre as tribos liberais. Luigi Mazza revela como o lobby dos juristas evangélicos cresce num Estado laico. Dos Estados Unidos, Marcos Caetano narra o estrago que a polarização provoca no país.
Pelas Esquinas, um youtuber entre Marx, Stálin e Caetano; uma cantora que passou dois meses sobre uma ponte entre o Brasil e o Peru; Otto Lara Resende, de 13 anos, brilha como cantor; um humorista que (quase) virou garimpeiro; a diretora do premiado Baronesa prepara seu segundo longa; um ano agitado para o mestre do violão gaúcho e o diplomata goiano que criou um novo idioma.
A edição traz ainda as conversas do presidente e sua trupe no BolsozApp Herald, a rede social menos auditada do Brasil.